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#TermineiDeLer: Convergência: Arqueiro Verde & Átomo

Editora Panini Comics – data de publicação: março de 2016 – 100 páginas
Nota da edição: 5,5 / 10 😐

Atenção: este texto contém spoilers!

Convergência: Arqueiro Verde & Átomo - março de 2016 - capa
Convergência: Arqueiro Verde & Átomo – março de 2016 – capa

Metrópolis pré-Zero Hora vs. Metrópolis do Universo do Reino do Amanhã: durante o ano sob o domo, o Arqueiro Verde continuou agindo para proteger a população. O que ele não sabia era que seu filho, Connor Hawke, também estava na cidade. Anos atrás, quando a mãe do Connor engravidou, o Arqueiro deu dinheiro a ela e nunca quis conhecer o filho. Connor cresceu sem um pai, mas sempre se sentiu atraído pela figura do Arqueiro, e também se tornou especialista no arco e flecha. Quando alguns bandidos tentaram invadir o abrigo que o Connor ajudava a manter, ele usou flechas para criar um sinal em forma de seta, pedindo a ajuda do Arqueiro. A estratégia funcionou, e após juntos espantarem os bandidos, Connor se apresentou para o pai, que mais uma vez o rejeitou, declarando-se uma pessoa que não vale a pena ser considerada como uma figura a ser admirada. Enquanto discutiam, Telos convocou a ambos para defender a cidade. Na outra Metrópolis, vemos a outra versão do Arqueiro conversando com a Canário Negro, a filha deles, Olívia Queen, e o Batman. Mãe e filha foram teleportadas para a outra Metrópolis, ao encontro do Arqueiro e do Connor. A princípio, eles se reconheceram e começaram a formar laços familiares, mas logo os mais velhos perceberam que o Telos tinha escolhido as duplas para se enfrentarem. A Canário ensaiou usar seu grito sônico, mas o Arqueiro foi mais rápido e disparou uma flecha bomba de gás, dando a ele e ao Connor oportunidade para fugir. Eles tentaram pegar as duas de surpresa, mas foram enganados pela tecnologia da Olívia. Eles lutaram brevemente, equilibrados, mas Olívia usou seu grito, que em vez de destruir, como o da mãe, paralisa os músculos das vítimas. Vencendo a disputa, elas foram levadas de volta para casa. Depois de recuperados, o Arqueiro e o filho resolveram aproveitar juntos o tempo que lhes restasse. Interessante a escolha de colocar para lutar os representantes de uma mesma família, em momentos cronológicos totalmente diferentes, apesar da história ser apenas mediana.

Nota do Vini: 7 / 10 🙂

Gotham City pré-Ponto de Ignição vs. Nova York de Angor (Terra 8): logo após a morte do seu substituto, Ray Palmer se viu preso sob domo em Gotham. Ele perdeu a capacidade encolher, mas ganhou o estranho poder de fazer crescer uma das mãos, por isso continuou agindo como o Átomo. Além disso, ele passou a ouvir uma voz em sua cabeça, por isso todos julgavam que ele havia enlouquecido. Entrevistado por uma repórter, ele declarou que pretendia encontrar e prender o Exterminador, responsável pela morte de Ryan Choi, o Átomo que o substituiu brevemente. O Exterminador viu a entrevista, e resolveu sair da aposentadoria para cuidar do assunto. Ele logo o encontrou, mas antes que pudessem lutar o Telos retirou o domo, e levou o Átomo até a Nova York de Angor, onde ele deveria enfrentar o Barracuda (a versão do Namor nesta terra). Enquanto lutavam, a voz na cabeça dele finalmente se revelou: era o próprio Ryan Choi, que quando “morreu” foi na verdade transportado para outra dimensão, e ficou ligado ao Átomo. Era o Ryan que fazia com que a mão do Átomo crescesse. A luta prosseguiu e, distraído, o Átomo se descuidou e teve a mão esquerda decepada pelo Barracuda. Para o espanto de todos (especialmente dos leitores), Ryan usou a massa da mão do Átomo para refazer o seu corpo, incluindo o uniforme, e ajudou a derrotar o Barracuda. De volta a Gotham, o Átomo foi hospitalizado. O Exterminador apareceu para continuar a “conversa” onde tinham parado, mas o Ryan rapidamente surgiu para proteger o amigo. Usando o cinto de encolhimento do Átomo, de alguma forma o Ryan retirou um pouco da massa das mãos do Exterminador para restaurar a mão decepada do Átomo. A história é confusa e sem graça, especialmente pelos devaneios do Átomo. A explicação da volta do Ryan não convence nem como científica nem como mágica. Para piorar, a cena final com as mãos de bebê do Exterminador tentou ser cômica, aparentemente, mas foi simplesmente ridícula.

Nota do Vini: 4 / 10 🙁

Um Comentário

  1. Ryath
    Ryath 15 de maio de 2023

    Muito boa a história, a arte também é show!
    Valeu!

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