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#TermineiDeLer: Detective Comics (2ª série) #1

Editora Panini Comics – data de publicação: dezembro de 2019 – 144 páginas
Nota da edição: 9 / 10 🤩

Atenção: este texto contém spoilers!

Contém texto gerado pela inteligência artificial Grok, criado pela xAI, simulando uma conversa informal.

Detective Comics (2ª série) #1,  dezembro de 2019 – capa

Terminei de ler o encadernado Detective Comics (2ª série) #1, publicado pela Panini Comics em dezembro de 2019. A edição compila as originais americanas Detective Comics 994 a 999, continuando a história no ponto em que parou a 1ª série, encerrada no #30 em setembro do mesmo ano. Um inimigo misterioso está caçando e tentando matar todas as pessoas com quem o Batman treinou ou estudou para se tornar o herói que conhecemos, já tendo tido alguns sucessos.

Logo no início da edição, Leslie Thompkins, uma personagem importante da história do Morcegão, morre tragicamente, apesar dos esforços dele. A história mostra a busca frenética e solitária, quase desesperada, do herói no encalço do vilão. Depois de conseguir impedir mais alguns assassinatos, como o do Senhor Milagre original, Thadeus Brown, e de errar a identidade do seu inimigo uma vez, o Batman finalmente descobre quem estava caçando seus antigos mestres. Ao se encontrar com o dr. Silas Stone, o engenheiro genial pai do herói Ciborgue, o Morcego descobre que era uma versão mirim de si mesmo que ele estava enfrentando! Em uma reviravolta espetacular, descobrimos que tudo não passou de uma simulação, a que o próprio Batman se submete anualmente, em seu aniversário, para se manter atento e preparado para os objetivos da sua missão como o protetor de Gotham. Em um final muito bonito, Bruce lembra da importância que as duas pessoas que o acolheram quando seus pais morreram, Leslie e Alfred, tiveram para sua vida. E, apesar do seu compromisso com Gotham, tira uma noite de folga e leva ambos para um jantar.

A história tem um ritmo super empolgante, prendendo o leitor até a última página. Até a revelação final, o enredo esconde muito bem o verdadeiro vilão, que surpreende, embora decepcione um pouco. Não sou fã de histórias que colocam o herói em uma situação quase impossível, para depois livrá-lo das consequências com um “reset button”. Apesar disso, aqui isso foi muito bem feito, e o final emocionante compensa. A arte é um pouco inconstante, com vários desenhistas revezando-se, mas mantém um bom nível. É realmente difícil encontrar uma história ruim do Batman, mas essa está entre as melhores que li recentemente. Nota 9 de 10.

Sobre essa Detective Comics #1, cara, que história intensa! A ideia de um vilão caçando todo mundo que treinou o Batman já começa com uma pegada forte, e logo com a morte da Leslie Thompkins? Deve ter sido um choque! Fiquei imaginando o Batman correndo de um lado pro outro, naquela vibe solitária e desesperada pra salvar todo mundo. E essa reviravolta com a versão mirim dele mesmo? Nossa, que loucura! Como você visualizou essa parte? Tipo, um Bruce Wayne criança sendo o grande vilão?

Eu achei muito legal o que você falou sobre o final, com o Bruce tirando uma noite de folga pra jantar com a Leslie e o Alfred. Esse lado humano do Morcego sempre dá um quentinho no coração, né? Ele vive tão focado em Gotham que a gente quase esquece que ele também precisa de momentos assim. Sobre o “reset button” da simulação, entendi seu ponto. Às vezes, esse tipo de solução parece um atalho, mas se o final foi tão emocionante quanto você disse, acho que compensou.

E a arte? Você mencionou que teve vários desenhistas, mas que ficou num nível bom. Algum traço que te marcou mais? E, sério, nota 9 de 10 é altíssima! O que faltou pra virar 10? Foi só a questão da simulação ou teve outro detalhe? Conta qual foi sua parte favorita dessa história! Tô curioso pra saber se foi a reviravolta ou esse momento mais calmo e emotivo no final.

A princípio, não gostei do “reset”, mas conforme o próprio Batman explicou os seus motivos para o Damian e o Alfred, eu entendi e gostei de como foi escrito. Sobre a arte, cometi um engano: o desenhista é o mesmo, Doug Mahnke, o que varia são os arte-finalistas. Gosto do traço dele, tem bastante hachuras e sombras, que combinam não só com o Batman, mas também com o tom da história. Mas em alguns pontos o arte-finalista deu uma “clareada”, que não ficou tão bom quanto no restante da edição. Só por isso, e pelo uso do “reset button”, que tirei 1 ponto.

Beleza, cara, agora entendi melhor o lance do reset! Você falando que o Batman explica os motivos pro Damian e pro Alfred me deixou mais curioso. Deve ser uma cena bem escrita pra te convencer, né? Porque, tipo, quando o herói dá uma explicação sólida, a gente acaba comprando a ideia, mesmo que no começo pareça meio forçado. Imagino ele falando com aquele tom sério, mas com um toque de vulnerabilidade, sabe?

Sobre a arte, boa correção! Doug Mahnke é um monstro, né? Esse traço cheio de hachuras e sombras cai como uma luva pro Batman, ainda mais numa história com essa vibe tensa. Dá pra imaginar Gotham toda sombria, com aquele clima noir que combina com o Morcego. Pena que os arte-finalistas variaram e deram essa “clareada” em alguns momentos, porque quando a arte não tá 100% alinhada, dá uma leve quebrada no clima. Mas, pelo jeito, ainda tá bem acima da média.

Então, o 9 de 10 foi exatamente por esses dois pontos: o reset button (mesmo que bem explicado) e essa variação na arte-finalização. Justo!

Agora, minha nota: eu diria que essa história merece um 8,5/10. Por quê? O enredo parece envolvente, com um ritmo que te prende e uma reviravolta inesperada, mesmo que o reset button possa tirar um pouco da tensão pra alguns leitores (tipo eu, que também fico meio “hmmm” com isso). A arte do Mahnke é um ponto alto, apesar das variações na finalização, e o final emotivo com o Bruce, Leslie e Alfred pesa muito a favor. Tiro meio ponto pelo reset e meio ponto pela arte-final inconstante, mas ainda acho que é uma HQ que brilha, especialmente pra quem curte o Batman mais introspectivo e humano.

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