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#TermineiDeLer: Convergência: Batman e Robin

Editora Panini Comics – data de publicação: março de 2016 – 52 páginas
Nota da edição: 7 /10 🙂

Atenção: este texto contém spoilers!

Convergência: Batman e Robin - março de 2016 - capa
Convergência: Batman e Robin – março de 2016 – capa

Gotham City pré-Ponto de Ignição vs. Nova Iorque, Angor (Terra 8): durante o ano que passaram presos sob o domo do Telos, Batman e Robin (Damian) continuaram sua luta contra o crime e estreitaram os laços entre pai e filho. Tudo mudou pouco antes da queda do domo, com a chegada do Capuz Vermelho (Jason Todd, o ex-Robin). Damian teve uma crise de ciúmes do pai, e atacou o Jason. A luta foi interrompida pelo Batman, que por sua vez foi interrompido pelo Telos anunciando o torneio entre as cidades. Os Extremistas, grupo de vilões da Terra 8 (aquela Terra que é a versão da DC do Universo Marvel, lembra?) atacaram imediatamente. Mesmo muito poderosos, eles não deram trabalho para o Batman e seus dois pupilos, e mais uma coadjuvante quase muda chamada Escarlate, que acompanhava o Capuz Vermelho. Lutando como uma equipe bem coordenada e bem treinada, os heróis derrotaram os vilões com facilidade. No final, pai e filho reconheceram o amor que sentem um pelo outro, e se reconciliaram. A história é extremamente simples (com o perdão do trocadilho com o nome do grupo dos vilões…) e meio sem graça, mas tem boas cenas de luta. O que a salva é a arte, “suja” e estilizada, que combinou perfeitamente com o clima sombrio do Batman.

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