Editora Panini Comics – data de publicação: março de 2016 – 52 páginas
Nota da edição: 5 /10 😐
Atenção: este texto contém spoilers!
Metrópolis pré-Zero Hora vs. Metrópolis do universo do Reino do Amanhã: Amanda Waller foi convocada pelo General Sam Lane (o pai da Lois) para reativar o Esquadrão Suicida, com o objetivo de ajudar na batalha contra os heróis do universo do Reino do Amanhã. Seu alvo era o poderosíssimo Lanterna Verde daquele universo, Alan Scott. Além da equipe a que ela estava acostumada, formada por Conde Vertigo, Pistoleiro, Hera Venenosa, Capitão Bumerangue e Tigre de Bronze, ela foi forçada a aceitar o acréscimo do Bane, Arraia Negra, Exterminador e o imprevisível Superciborgue. Carol Ferris também se ofereceu para ajudar como Safira Estrela, e ela já contava nos bastidores com a Oráculo, identidade usada pela ex-Batgirl Bárbara Gordon, enquanto ainda estava paraplégica. A Oráculo fez contato com uma pessoa do outro lado, disposta a trair seu mundo: Lex Luthor, de posso do anel amarelo de Sinestro. Usando uma nave criada com o poder do anel amarelo, a equipe invadiu o satélite artificial do Lanterna Verde, onde enfrentaram alguns heróis mudos até chegarem no seu alvo. A coisa toda desandou neste ponto, quando o Superciborgue desativou a bomba no seu crânio e resolveu matar a todos, de ambos os lados. A Safira Estrela se sacrificou para derrotá-lo, porém a explosão resultante derrubou quase todos os outros. Luthor aproveitou para encarar o Lanterna, mas foi morto pelo Bumerangue, que traiu a equipe. Quando a vitória parecia certa para o pessoal do Reino do Amanhã, Waller mostrou que também foi para a missão pronta para se sacrificar. Ela levou consigo uma bomba, que ao ser detonada destruiu tudo e todos no satélite. De volta ao universo pré-Zero Hora, Oráculo, como única sobrevivente da equipe, saiu vencedora da disputa, e assumiu o papel da Waller. Quebrando uma regra não escrita da saga Convergência, desta vez os vilões venceram a luta entre as cidades, o que não ajudou a história. Fraca e recheada de clichês previsíveis, nem a arte (pouco inspirada) do veterano Tom Mandrake ajudou nesta edição.